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• 04.03.2021
Conheça nossos apoiadores: Entrevistamos a BrasiTrans.
PVC: De que forma a BrasiTrans avalia o trabalho realizado pelo Parque Vida Cerrado na região Oeste da Bahia e todo o MATOPIBA?
BrasiTrans: O projeto desenvolvido pelo parque é algo único, de extrema importância para o MATOPIBA, não somente por ser o único de toda a região que cuida da conservação ambiental de espécies do Cerrado, mas também pela conscientização social e compromisso de todos, desde produtores rurais, passando por alunos de escolas públicas e privadas, até a população em geral, na preservação do Bioma que provém tantas divisas. Isso nos incentivou a manter a parceria desde a nossa chegada à cidade de Luís Eduardo Magalhães. Na época, o parque ainda se chamava Parque Fioravante Galvani. Desde então, mantemos essa parceria que muito nos orgulha e que elevou o nome da nossa empresa ao firmarmos o nosso compromisso socioambiental com o lugar que nos recebeu de braços abertos e gerou muitos negócios até o dia de hoje.
BrasiTrans: Sem dúvida, agora mais do que nunca temos todos que adotar essa postura de engajamento. Tempos difíceis exigem atitudes de comprometimento, mas em contrapartida constroem instituições e pessoas confiáveis.
BrasiTrans: Talvez o maior desafio para as empresas, principalmente aquelas de pequeno e médio porte e capital fechado, seja de fato o financeiro. Além de não aferirem grandes lucros e não receberem nenhum incentivo governamental para tanto, há muita desinformação em relação ao investimento necessário para participar e fazer a diferença em projetos socioambientais. Mas acredito que esse cenário está mudando rapidamente, pois pessoas e processos estão se aperfeiçoando através de ações e investimentos socioambientais de maneira perceptível, ou seja, os impactos e retorno nas organizações estão claramente compensando o investimento e, consequentemente, fomentando o setor.
BrasiTrans: Em resumo, simplesmente pela garantia de um futuro melhor. Soa clichê e redundante essa afirmação, mas se trata da mais pura realidade. Se de fato nos preocupamos com a longevidade do nosso negócio e o bem-estar das pessoas que convivemos e dependemos, devemos investir – constantemente e da maneira que nos for viável – em projetos, como o do Parque Vida Cerrado. Gostaria de fazer um convite a todos que de alguma maneira se relacionam com o bioma no MATOPIBA: conheçam o trabalho desenvolvido no Parque. Tenho certeza que vão se entusiasmar e, quem sabe, se tornar parceiro, como nós somos até hoje.
BrasiTrans: “Todo negócio de sucesso está totalmente atrelado às ações sustentáveis e de responsabilidade”
Fundado em 2006, o Parque Vida Cerrado (antes denominado Parque Fioravante Galvani) – primeiro e único centro de conservação da biodiversidade, pesquisa e educação socioambiental com sede em Barreiras, no Oeste baiano – através do seu centro, que conta com criadouro conservacionista, viveiro de mudas e inúmeras iniciativas voltadas à educação socioambiental, deu grande contribuição ao MATOPIBA. A colaboração de apoiadores ao longo destes 15 anos de existência foi essencial para realização e manutenção de todas as atividades e, por esse motivo, o Parque dá início à série “Nossos apoiadores” – uma sequência de entrevistas e publicações nos canais oficiais com o objetivo de promover a valorização e agradecimento aos seus patrocinadores. A pernambucana BrasiTrans – referência no norte e nordeste brasileiro nos segmentos de transporte e logística – é a primeira empresa participante da série. Em entrevista, o diretor comercial, Emmanuel Gayoso Filho, aborda a importância da responsabilidade ambiental e os benefícios da parceria com o Parque Vida Cerrado. Acompanhe.
PVC: De que forma a BrasiTrans avalia o trabalho realizado pelo Parque Vida Cerrado na região Oeste da Bahia e todo o MATOPIBA?
BrasiTrans: O projeto desenvolvido pelo parque é algo único, de extrema importância para o MATOPIBA, não somente por ser o único de toda a região que cuida da conservação ambiental de espécies do Cerrado, mas também pela conscientização social e compromisso de todos, desde produtores rurais, passando por alunos de escolas públicas e privadas, até a população em geral, na preservação do Bioma que provém tantas divisas. Isso nos incentivou a manter a parceria desde a nossa chegada à cidade de Luís Eduardo Magalhães. Na época, o parque ainda se chamava Parque Fioravante Galvani. Desde então, mantemos essa parceria que muito nos orgulha e que elevou o nome da nossa empresa ao firmarmos o nosso compromisso socioambiental com o lugar que nos recebeu de braços abertos e gerou muitos negócios até o dia de hoje.
PVC: A BrasiTrans tem no Parque Vida Cerrado, através da parceria que a torna uma mantenedora, a sua principal ação de responsabilidade ambiental, além de estar em conformidade com todas as leis e licenças ambientais exigidas para o exercício da atividade. De que forma esta ação é benéfica para a empresa?
BrasiTrans: Os benefícios de nossa parceria com o Parque vão desde o nosso compromisso socioambiental com a região na qual mantemos parte do nosso negócio até a exposição positiva de nossa marca atrelada a um projeto único e de tamanha importância. É uma chancela de responsabilidade, um compromisso com o futuro e com a longevidade da nossa própria empresa.
PVC: Por que é importante que as empresas se posicionem de modo mais socialmente e ambientalmente responsável?
BrasiTrans: Nós, da BrasiTrans, pensamos que o espírito empreendedor que deve estar presente em todo negócio de sucesso, está totalmente atrelado às ações sustentáveis e de responsabilidade socioambiental que a empresa mantém em todos os seus níveis de atuação. Entendemos que somos responsáveis em devolver à natureza o que ela nos dá em abundância, além de educar nossos pares a fazerem o mesmo.
PVC: Essa postura se torna mais relevante em momentos de crise, como este que estamos vivendo, com a pandemia do novo coronavírus (COVID-19), uma vez que as empresas passaram a ter um papel mais relevante em temas relacionados a bem-estar social e ambiental?
BrasiTrans: Sem dúvida, agora mais do que nunca temos todos que adotar essa postura de engajamento. Tempos difíceis exigem atitudes de comprometimento, mas em contrapartida constroem instituições e pessoas confiáveis.
PVC: Quais os principais desafios para as empresas se manterem ambientalmente responsáveis?
BrasiTrans: Talvez o maior desafio para as empresas, principalmente aquelas de pequeno e médio porte e capital fechado, seja de fato o financeiro. Além de não aferirem grandes lucros e não receberem nenhum incentivo governamental para tanto, há muita desinformação em relação ao investimento necessário para participar e fazer a diferença em projetos socioambientais. Mas acredito que esse cenário está mudando rapidamente, pois pessoas e processos estão se aperfeiçoando através de ações e investimentos socioambientais de maneira perceptível, ou seja, os impactos e retorno nas organizações estão claramente compensando o investimento e, consequentemente, fomentando o setor.
PVC: Por que mais empresas deveriam se engajar e assumir a responsabilidade na construção de uma sociedade mais sustentável, leia-se, mais responsável social e ambientalmente?
BrasiTrans: Em resumo, simplesmente pela garantia de um futuro melhor. Soa clichê e redundante essa afirmação, mas se trata da mais pura realidade. Se de fato nos preocupamos com a longevidade do nosso negócio e o bem-estar das pessoas que convivemos e dependemos, devemos investir – constantemente e da maneira que nos for viável – em projetos, como o do Parque Vida Cerrado. Gostaria de fazer um convite a todos que de alguma maneira se relacionam com o bioma no MATOPIBA: conheçam o trabalho desenvolvido no Parque. Tenho certeza que vão se entusiasmar e, quem sabe, se tornar parceiro, como nós somos até hoje.
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